O Que É um Índice?
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Quer você esteja procurando medir o desempenho de um mercado, avaliar a sua carteira de investimentos ou investir em produtos vinculados a índices, os índices são ferramentas financeiras indispensáveis.
O mercado de valores está saudável?
O que está acontecendo no mercado de títulos?
Os preços das commodities estão subindo?
As respostas para todas estas perguntas estão relacionadas aos índices.
Isso é porque os índices são desenvolvidos para medir o desempenho do mercado. Provavelmente seja correto dizer que o valor de fechamento do Dow Jones Industrial Average® lhe dará uma ideia não somente do que acontece durante um dia determinado no mercado americano de valores, mas também do estado geral da economia dos EUA em determinado momento.
De fato, os índices podem ter um impacto sobre nossa vida financeira em muitos sentidos. A variação no valor do S&P 500® pode determinar os juros ganhos mediante um certificado de depósito (CD) ou os ganhos de capital obtidos por meio de um ETF que investe em ações americanas. Os índices governamentais podem definir, por exemplo, os montantes retidos nos pagamentos de previdência social e qual será a variação da taxa de juros de um empréstimo hipotecário.
Devido ao impacto que os índices têm na prática, é importante saber o que eles são e como funcionam.
Um índice é um conjunto ou cesta de valores, derivativos ou outros instrumentos financeiros, que representa e mede especificamente o desempenho de um mercado, classe de ativos, setor do mercado ou estratégia de investimento. Ou seja, um índice é uma amostra estatisticamente representativa de qualquer conjunto de valores observáveis em um segmento determinado do mercado. Por exemplo, o conhecido S&P 500 representa o segmento de alta capitalização ou “large cap” do mercado americano de valores. À medida que o valor combinado das ações que fazem parte do índice aumenta ou diminui, o valor numérico ou nível do índice, muda também para refletir essa variação.
Não há informação que seja mais divulgada, com exceção talvez da previsão do tempo, do que os valores vigentes do Dow® e do S&P 500®. E há uma razão pela qual as pessoas prestam atenção.
Os índices fornecem informações em tempo real sobre a condição dos mercados financeiros, bem como uma “fotografia” atualizada com regularidade da direção que o mercado está tomando. Quando o valor dos índices de renda variável aumenta, isso se deve a que a compra que os investidores fazem das ações dos componentes do índice supera as vendas, o que provoca o aumento dos preços destas ações. Quando o valor dos índices diminui, ocorre o contrário.
Quando os investidores e a mídia falam sobre o desempenho do mercado, eles geralmente se referem ao número de pontos que um índice ganhou ou perdeu, porém, o verdadeiro impacto dessas quantidades depende do nível anterior do índice.
Use a ferramenta para ver a forma em que a percentagem varia dependendo do nível inicial do índice.
Os índices permitem aos investidores avaliar o desempenho de valores, fundos de gestão ativa e carteiras de investimento em relação ao mercado.
Neste sentido , os índices funcionam como padrão ou medida de comparação. Por exemplo, os investidores institucionais, consultores financeiros e investidores individuais utilizam índices como benchmarks para seus investimentos, a fim de determinar se o seu retorno é superior ou inferior ao mercado em que eles investem.
Os índices são usados por profissionais financeiros para comparar as carteiras que eles administram com o desempenho do mercado. Mesmo os investidores individuais podem avaliar o desempenho de seus investimentos em relação ao mercado, usando índices como um ponto de referência confiável.
Para realizar uma comparação que faça sentido entre uma carteira de investimento e um índice, é fundamental utilizar o benchmark apropriado. Seria enganoso comparar os resultados de um fundo mútuo que investe principalmente em empresas de tamanho médio com os resultados de um índice que acompanha empresas de capitalização alta ou baixa.
A necessidade de fazer uma comparação razoável é um dos motivos pelos quais existem milhões de índices. Cada índice mede especificamente um mercado, segmento ou estratégia de investimento em que os investidores, sejam individuais ou institucionais, poderiam investir.
O número de índices continua a aumentar, pois há um interesse crescente por novas formas de investir nos mercados de capitais através de produtos vinculados a índices, tais como ETFs.
Conhecer a diferença entre um índice e um produto associado a um índice é crucial para compreender a natureza e papel tanto dos índices quanto dos produtos de investimento que os acompanham.
Um índice é criado por um provedor de índices, como a S&P DJI para acompanhar o desempenho de um mercado, segmento, estratégia ou classe de ativos. Os investidores não podem investir diretamente em um índices, mas eles podem investir em um produto vinculado ao desempenho de índices.
Um produto vinculado a índices é criado por uma entidade financeira, como uma empresa de investimento, banco, bolsa de valores ou qualquer terceiro, a fim de ser um instrumento em que seja possível investir e que procure replicar o desempenho do índice subjacente de forma tão próxima quanto possível, sem considerar a dedução das taxas de administração do produto.
Antes de oferecer produtos vinculados a índices aos investidores, o emissor do produto firma um contrato de licença com o provedor do índice, mediante o qual o emissor declara sua intenção de igualar a composição e desempenho do índice com a maior precisão possível, sem considerar os custos.
O fundos mútuos e ETFs estão entre os produtos vinculados a índices mais conhecidos nos quais é possível investir, porém, a gama completa deste tipo de produtos é muito ampla. Outros produtos que utilizam índices como base para o seu objetivo de investimento, valor de liquidação ou outro mecanismo de precificação, incluem contratos futuros, contratos de opções, anuidades, seguros de vida, certificados de depósito, swaps e produtos estruturados.
Para funcionar como base de um produto vinculado a índices, todos os componentes que fazem parte do índice subjacente devem cumprir com requisitos de liquidez, ou seja, devem estar disponíveis para compra e venda nos mercados em que são negociados. Caso contrário, um produto investível não conseguiria comprar ou vender os componentes básicos que são necessários para replicar o desempenho do índice.
É possível que um produto de investimento inclua a totalidade ou uma amostra representativa dos valores ou ativos que fazem parte do índice, a fim de acompanhar seu desempenho. Como alternativa, um produto de investimento poderia replicar um índice por meio da compra de instrumentos derivativos, tais como contratos de opções ou swaps, com base no índice. No caso dos derivativos, o que se busca é fazer a replicação vinculando o retorno do investimento ou preço de exercício ao desempenho de um índice.
Visto que os índices são medições estáveis e publicamente reconhecidas, analistas e investidores podem avaliar tendências do mercado, debater e publicar as suas próprias estratégias de investimento.
Em todas as áreas, os profissionais do mercado usam as informações proporcionadas pelos índices como base para avaliar o comportamento e as tendências do mercado.
Os índices contribuem para que profissionais financeiros e investidores falem a mesma linguagem.
Há índices para quase todos os segmentos do mercado e normalmente os índices pertencem a uma das poucas categorias gerais que podem ser segmentadas e ainda subdivididas para formar nichos mais reduzidos.
A ampla disponibilidade de índices de mercado tem contribuído para a proliferação de produtos de investimento passivo. Em sua origem, o investimento passivo significava comprar ações em um fundo vinculado ao mercado americano, mas hoje em dia é possível investir em diversos produtos vinculados a índices que incluem diversas classes de ativos e estratégias de investimento.
Os índices de base ampla acompanham segmentos de grande tamanho do mercado ou alguma das principais classes e ativos. Alguns exemplos são o S&P 500, the S&P Global BMI (Broad Market Index), the S&P/ASX 200, the S&P/TSX Composite, e o S&P GSCI para o mercado de commodities.
Os índices de setores acompanham segmentos do mercado com base em indústrias, formando categorias mais reduzidas a partir de mercados amplos, tais como os setores de saúde e tecnologia. Estes índices podem funcionar em um nível ainda mais preciso, fornecendo aos investidores exposição, não somente ao setor tecnológico, mas especificamente a empresas de software. As variações setoriais são organizadas de acordo com grupos industriais, indústrias e subindústrias, a fim de proporcionar as visões do mercado mais diversificadas.
Do mesmo modo, há índices que segmentam os mercados globais por países e regiões ou de acordo com valores de capitalização baseados no tamanho das ações (large cap, mid cap e small cap), ou mesmo por estilos de investimento (ações de crescimento e valor).
Os índices de estratégia e temáticos, que adquiriram popularidade durante a última década, procuram replicar uma estratégia de investimento ou representar um segmento especializado do mercado. Os índices temáticos representam com frequência nichos do mercado ou temas especializados como infraestrutura, energia limpa ou ações biotecnológicas. Os índices de estratégia geralmente utilizam metodologias alternativas ou medições fundamentais.
Os índices de fatores, incluindo índices de baixa volatilidade, valor, qualidade e momentum, entre outros; procuram representar fatores de risco não-mercantil, ao contrário do retorno decorrente do risco associado ao mercado amplo. Hoje, os investidores podem acessar fatores tanto individualmente quanto combinados, aproveitando um mundo de estratégias sofisticadas que antes só estavam disponíveis através da gestão ativa.
Os índices de renda fixa visam acompanhar vários segmentos do mercado de dívida, que atualmente está se redefinindo como uma classe de ativos mais transparente e de fácil acesso em uma escala global. O mercado de renda fixa e os índices que o acompanham são conhecidos por sua diversificação, menor volatilidade e benefícios de rendimento.
Os índices de commodities são diferentes dos índices de renda variável e renda fixa, já que acompanham ativos reais e tangíveis, cujos preços dependem unicamente da oferta e demanda globais. Estes índices que procuram liquidez podem incluir índices com ponderação equitativa que procuram obter benefícios de diversificação e liquidez, bem como métodos de ponderação por fatores e outras estratégias modificadas. Os índices de commodities são considerados benchmarks importantes para medir a gestão do risco de inflação, um aspecto que faz parte de muitas decisões de alocação de ativos.
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