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Há uma solução ESG para cada objetivo: Índices ESG baseados no S&P 500

Fundos comuns verdes: a evolução dos ecossistemas de negociação ESG

A resistência da renda variável dos EUA

Ações da América Latina fecham 2021 no vermelho pelo segundo ano consecutivo, impulsionadas pela fraqueza no Brasil

Vamos falar de sobrevivência – Scorecard SPIVA da América Latina

Há uma solução ESG para cada objetivo: Índices ESG baseados no S&P 500

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Barbara Velado

Senior Analyst, Research & Design ESG Indices

S&P Dow Jones Indices

Este artigo foi publicado originalmente no blog de Indexology® em 10 de março de 2022.

Quando se trata de índices ESG, objetivos diferentes exigem soluções diferentes. Estes índices podem variar de simples a complexos, de concentrados a similares ao seu benchmark, de baseados em critérios ambientais, sociais e de governança a focados em questões climáticas, entre outros. Nosso crescente conjunto de índices ESG visa atender a uma ampla gama de necessidades ESG e apoiar o alinhamento dos investimentos com princípios ESG.

Os clientes podem ter duas perguntas ao avaliar índices ESG:

  1. Qual é o objetivo de investimento a respeito de:
    1. Os benefícios ESG e
    2. O risco de gestão ativa?
  2. Segundo o objetivo, qual abordagem é mais adequada:
    1. Simples ou
    2. Complexa?

Neste artigo nos focamos nestas dúvidas ao destacar os resultados alcançados pelos índices S&P 500® ESG.

Benefícios ESG e risco de gestão ativa

Os benefícios ESG e o risco de gestão ativa são dois fatores importantes na estratégia de qualquer índice ESG. Geralmente, há um trade-off entre os benefícios ESG alcançados pelo índice e o seu risco de gestão ativa em relação ao índice de referência; portanto, os dois aspectos devem ser levados em conta em conjunto.

Quando olhamos para as melhoras ESG do ponto de vista do risco de gestão ativa, podemos avaliar a melhoria nas pontuações ESG da S&P DJI alcançada pelo índice por unidade de tracking error. O quadro 1 mostra a melhoria na pontuação ESG em relação ao tracking error de três anos; o tamanho da bolha representa a redução na intensidade das emissões de dióxido de carbono.

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Fundos comuns verdes: a evolução dos ecossistemas de negociação ESG

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Sherifa Issifu

Senior Analyst, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

Este artigo foi publicado originalmente no blog de Indexology® em 29 de março de 2022.

Em comparação com a ampla gama de instrumentos negociáveis e líquidos associados a benchmarks mais tradicionais como o S&P 500®, o ecossistema de negociação de produtos de investimento baseados em ESG ainda está na sua infância. Contudo, graças ao aumento do volume de contratos futuros cotados vinculados aos índices S&P 500 ESG e S&P Europe 350® ESG, a mudança já começou.

Os participantes do mercado têm usado veículos negociados em bolsa para investir com base em fatores ESG há muito tempo: o primeiro ETF ESG foi lançado há 20 anos e agora existem quase 1.000 ETFs e ETPs cotados mundialmente com aproximadamente US$ 400 bilhões em ativos até fevereiro de 2022, um enorme contraste com os US$ 2 bilhões em ativos em 2005, segundo ETFGI.

Quadro 1: crescimento mundial dos ativos em ETFs e ETPs ESG

Entretanto, o crescimento de um verdadeiro ecossistema de negociação em torno dos produtos ESG é um fenômeno mais recente. Os contratos futuros baseados em índices ESG da S&P DJI têm estado na vanguarda do desenvolvimento: a variante S&P 500 tem o maior volume em dólares de qualquer contrato ESG baseado em índices de ações, de acordo com uma pesquisa independente realizada pela Graham Capital Management. Como mostra o quadro 2, os volumes nos contratos futuros de índices ESG da S&P DJI tendem inicialmente a se agrupar em torno do final do trimestre, quando as posições nos contratos de primeiro mês são geralmente roladas ou fechadas. Mas, em 2022, isto começou a mudar, com negociações mais consistentes ao longo do ciclo trimestral.

Quadro 2: volumes mensais dos contratos futuros de índices ESG da S&P DJI

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A resistência da renda variável dos EUA

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Fei Wang

Senior Analyst, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

Este artigo foi publicado originalmente no blog Indexology® no dia 9 de fevereiro de 2022.

Tem sido um início complicado de 2022, com rebaixamentos em muitos segmentos dos mercados acionários. As ações tiveram desempenhos divergentes em meio a anúncios de ganhos variados, um complexo energético em ascensão, riscos geopolíticos e expectativas de aumento das taxas de juros da Reserva Federal dos Estados Unidos. Embora longe da mesma magnitude, os retornos recentes têm lembrado o mês de março de 2020. De fato, a diferença mensal de 29% entre os setores com melhor e pior desempenho do S&P 500® em janeiro de 2022 foi a maior desde março de 2020. Alguns participantes do mercado podem estar contemplando mudanças de portfólio em resposta a recentes rebaixamentos, mas outros podem querer considerar o poder potencial de não fazer nada.

O quadro 1 mostra que o desempenho do S&P 500, do S&P MidCap 400® e do S&P SmallCap 600®, bem como suas versões de ponderação equitativa, setoriais e de estilo, foi surpreendentemente positivo durante o período de três anos que terminou em 31 de dezembro de 2021. Embora os últimos três anos tenham mostrado as tendências de mudança de sentimentos, do declínio do mercado devido ao início da pandemia da COVID-19, da turbulência por volta das eleições presidenciais americanas de 2020 e da resposta bem vigiada do Fed ao aumento da inflação, o S&P 500 registrou um retorno total de 100%. O setor de Tecnologia da Informação liderou o caminho com um retorno total de 190%, e todos os índices, exceto dois, terminaram com retornos positivos.

Quadro 1: Retornos acumulados de três anos

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Ações da América Latina fecham 2021 no vermelho pelo segundo ano consecutivo, impulsionadas pela fraqueza no Brasil

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Silvia Kitchener

Director, Global Equity Indices, Latin America

S&P Dow Jones Indices

Este artigo foi publicado originalmente no blog de Indexology® em 19 de janeiro de 2022.

O ano de 2021 começou com esperança, pois as vacinas contra a COVID-19 vieram para salvar o mundo. Entretanto, como em muitas outras partes do mundo, os países latino-americanos tiveram dificuldades para controlar o impacto da pandemia em suas economias e sociedades. Além disso, a incerteza política e a agitação social em vários países contribuíram para um ano decepcionante.

Enquanto a maioria dos mercados globais teve um forte desempenho em 2021, o S&P Latin America BMI terminou o ano abaixo de 12%, com retornos negativos em três dos quatro trimestres. É interessante notar, entretanto, que a América Latina com exceção do Brasil teve um resultado diferente, pois o S&P MILA Pacific Alliance Composite ganhou 6,7% durante o ano (ver o quadro 1).

Desempenho Trimestral das Regiões Globais em 2021

Embora os índices principais da Argentina, Chile, Colômbia e Peru tenham fechado 2021 em território positivo em moedas locais, o México foi o destaque entre os países latino-americanos, pois o S&P/BMV IRT ganhou 24,4% YTD (ver o quadro 2). A história foi diferente em termos de dólares americanos, já que todos os mercados, exceto Argentina e México, terminaram no vermelho devido à depreciação da moeda local em relação ao dólar americano.

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Vamos falar de sobrevivência – Scorecard SPIVA da América Latina

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

Este artigo foi publicado originalmente no blog Indexology® em 16 de novembro de 2021.

Como diz o ditado, “o que não nos mata nos faz mais fortes”, mas será que essa força poderia se traduzir em uma maior chance de sobrevivência? Talvez, especialmente se todos os riscos futuros fossem iguais ou suficientemente similares àquele que foi sobrevivido (assumindo, é claro, que aprendemos com essa primeira experiência).

A sobrevivência dos fundos mútuos poderia seguir a mesma premissa. Infelizmente, cada dia é diferente; as circunstâncias econômicas, políticas e de saúde pública mudam constantemente, fazendo de cada observação de mercado um evento independente.

O Scorecard SPIVA® da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks em período de um, três, cinco e dez anos.

No scorecard do primeiro semestre de 2021, observamos a sobrevivência dos fundos de dezembro de 2014 até junho de 2021 (14 relatórios semestrais) sob todas as categorias e horizontes cobertos pelo relatório. No caso do período de dez anos, os dados só estão disponíveis de dezembro de 2018 até junho de 2021 (seis relatórios semestrais).

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