Este artigo foi publicado originalmente no blog Indexology® em 16 de novembro de 2021.
Como diz o ditado, “o que não nos mata nos faz mais fortes”, mas será que essa força poderia se traduzir em uma maior chance de sobrevivência? Talvez, especialmente se todos os riscos futuros fossem iguais ou suficientemente similares àquele que foi sobrevivido (assumindo, é claro, que aprendemos com essa primeira experiência).
A sobrevivência dos fundos mútuos poderia seguir a mesma premissa. Infelizmente, cada dia é diferente; as circunstâncias econômicas, políticas e de saúde pública mudam constantemente, fazendo de cada observação de mercado um evento independente.
O Scorecard SPIVA® da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks em período de um, três, cinco e dez anos.
No scorecard do primeiro semestre de 2021, observamos a sobrevivência dos fundos de dezembro de 2014 até junho de 2021 (14 relatórios semestrais) sob todas as categorias e horizontes cobertos pelo relatório. No caso do período de dez anos, os dados só estão disponíveis de dezembro de 2018 até junho de 2021 (seis relatórios semestrais).