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Consequências imprevistas dos fatores no desempenho segundo critérios ESG - Parte 2

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Consequências imprevistas dos fatores no desempenho segundo critérios ESG - Parte 1

Quatro décadas do fator de baixa volatilidade

Consequências imprevistas dos fatores no desempenho segundo critérios ESG - Parte 2

No artigo anterior, analisamos as exposições dos índices de fatores da S&P Dow Jones Indices aos critérios ESG e demonstramos que estas podem ter um impacto nas pontuações dos critérios ambientais, sociais e de governança corporativa. Neste artigo, analisaremos estas pontuações no nível de setores e veremos como implementar uma estratégia focada em critérios ESG ou na redução das emissões de carbono em aqueles índices de fatores com um baixo desempenho segundo os critérios ESG pode ajudar os investidores a aumentarem sua exposição a fatores, bem como uma exposição desejada a estes critérios.

O que impulsiona estas baixas pontuações?

As alocações setoriais são importantes para determinar as métricas das emissões de carbono.mostra quão diferente é a média ponderada da intensidade das emissões de carbono dos 11 setores do GICS® . Como é possível observar no gráfico, a distribuição dos dados sobre intensidade de carbono é altamente assimétrica. O setor de Serviços de Utilidade Pública mostra um desempenho particularmente baixo, com uma média de emissões bem acima do dobro das emissões do segundo lugar. Outros setores com emissões de carbono elevadas foram os de Energia e Materiais.

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