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SPIVA da América Latina: Primeiro semestre 2022

Scorecard de Persistência na America Latina - Fechamento de 2021

Scorecard SPIVA da América Latina - Fechamento de 2021

Scorecard SPIVA da América Latina: Primeiro semestre 2021

Scorecard de Persistência na America Latina - Fechamento de 2020

SPIVA da América Latina: Primeiro semestre 2022

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Anu R. Ganti

U.S. Head of Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

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Tim Edwards

Managing Director and Global Head of Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

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Joseph Nelesen, Ph.D.

Head of Specialists, Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

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Davide Di Gioia

Director, Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

Resumo

O Scorecard SPIVA da América Latina mede o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México, em comparação com seus respectivos benchmarks em diferentes horizontes de tempo, fornecendo estatísticas de taxas de desempenho superior, taxas sobrevivência e dispersão no desempenho dos fundos.

Desde a primeira publicação do Scorecard SPIVA (S&P Indices Versus Active Funds) dos EUA em 2002, a S&P Dow Jones Indices tem sido o encarregado oficial dos resultados do debate entre o investimento ativo e passivo.

Destaques do primeiro semestre de 2022

Na primeira metade de 2022, o desempenho entre os gestores ativos da América Latina foi muito desigual entre os países. O México foi um ponto destacado excepcional, pois menos de 50% dos gestores perderam para o S&P/BMV IRT. A maioria dos gestores ativos no Brasil e no Chile perderam para os seus benchmarks em períodos mais longos.

SPIVA da América Latina: Primeiro semestre 2022: Quadro 1

México

  • O S&P/BMV IRT caiu 9,3% durante a primeira metade de 2022 e 63% dos gestores ativos ganharam do S&P/BMV IRT nesse período.
  • Ainda menos fundos conseguiram manter seu histórico de desempenho superior durante o período de cinco anos, sendo que 80% dos fundos perderam para o seu benchmark.
  • Junto com o desempenho superior da maioria dos gestores ativos na primeira metade de 2022, as taxas de sobrevivência dos fundos ativos do México estiveram entre as mais elevadas da América Latina, com 100%, 94%, 91% e 78% nos períodos de 1, 3, 5 e 10 anos, respectivamente.

Brasil

  • O S&P Brazil BMI recuou 8,94% até agora no ano e 57% dos fundos large cap do Brasil perderam para o benchmark. O seu histórico de longo prazo foi ainda pior e 80% dos fundos tiveram um desempenho inferior ao benchmark durante um período de 10 anos.
  • As empresas de grande porte caíram apenas 6,15% no ano, conforme medido pelo S&P Brazil LargeCap. Os fundos desta categoria perderam 8,14% e 7,34% com ponderação equitativa e ponderação por ativos, respectivamente, durante o mesmo período.

Chile

  • As ações chilenas foram um ponto brilhante e o S&P Chile BMI apresenta um ganho de 20,46% no ano. No entanto, 94% dos fundos de renda variável do Chile perderam para o benchmark durante o mesmo período, e 98% dos fundos da categoria perderam para o índice ao longo de 10 anos.
  • Os fundos de maior porte tiveram um desempenho relativamente melhor que os fundos menores em períodos de um e três anos em média, enquanto os fundos menores tiveram um desempenho superior em períodos de cinco e dez anos.

Renda fixa

  • Enquanto isso, 64% dos títulos de dívida pública do Brasil ganharam do seu benchmark em um período de seis meses. Em consonância com seus pares de renda variável, as taxas de desempenho inferior aumentaram em períodos mais longos.

Os títulos de dívida corporativa do Brasil tiveram um desempenho ligeiramente pior, pois 53% dos fundos perderam para o benchmark durante um período de seis meses.

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Scorecard de Persistência na America Latina - Fechamento de 2021

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

INTRODUÇÃO

Uma das dimensões fundamentais de qualquer debate entre gestão ativa e passiva é a capacidade de um gestor proporcionar rendimentos acima da média durante vários períodos de maneira consistente. A persistência no desempenho é uma forma de diferenciar entre habilidade e sorte

Neste relatório, medimos a persistência dos fundos de gestão ativa no Brasil, Chile e México que ultrapassaram os seus pares durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Também analisamos como mudou a sua classificação de desempenho em períodos posteriores.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil

  • Os fundos com melhor desempenho na categoria de renda fixa tiveram maior probabilidade que os de renda variável de permanecer no primeiro quartil durante três anos (confira o relatório 1).

Scorecard de Persistência na America Latina -  Fechamento de 2021: Quadro 1

  • O relatório 2 destaca a incapacidade dos gestores de melhor desempenho de repetir o seu sucesso de forma consistente nos anos seguintes. Os gestores de fundos large cap mostraram a menor persistência: no quarto ano nenhum deles permaneceu no primeiro quartil. De fato, nenhum dos fundos de melhor desempenho nas categorias large cap e mid/small cap se manteve no primeiro quartil no quinto ano.
  • A maioria dos títulos de dívida corporativa do Brasil não manteve um desempenho superior constante por cinco anos consecutivos. Apenas 16% dos fundos conseguiram esse objetivo. Os resultados dos títulos de dívida pública não foram melhores: 3% deles ganharam do seu benchmark durante cinco anos consecutivos (confira o relatório 2).
  • A matriz de transição de cinco anos (confira o relatório 5) dá destaque à categoria de títulos de dívida pública do Brasil. A probabilidade de um fundo vencedor desta categoria permanecer no primeiro quartil depois de cinco períodos de um ano foi a mais elevada entre todas as categorias, pois 66% destes fundos permanceram no primeiro quartil.

Chile

  • O relatório 2 mostra a falta de persistência dos gestores de renda variável no Chile: apenas 11% dos fundos de melhor desempenho durante o primeiro período de doze meses repetiram os seus resultados após cinco anos.
  • O relatório 3 mostra que 29% dos fundos situados no primeiro quartil no primeiro período da matriz de transição de três anos mantiveram a sua posição.
  • Os fundos situados no segundo, terceiro e quarto quartil da matriz de transição de cinco tiveram mais probabilidades de ser liquidados (56%, 33% e 60%, respectivamente) do que de permanecer na sua posição ou passarem para quartis inferiores (confira o relatório 5).

México

• Como observamos no Scorecard SPIVA® da América Latina - Fechamento de 2021, o México teve uma maior taxa de sobrevivência de fundos do que o Brasil e o Chile nos períodos de três e cinco anos. Os relatórios 3, 4, 5 e 6 demonstram que os fundos mexicanos tiveram uma chance menor de ser fechados do que os fundos brasileiros e chilenos.

A análise de persistência de cinco anos (confira o relatório 2) mostra que os gestores situados no primeiro quartil tiveram dificuldades para replicar o seu desempenho superior nos anos posteriores. Após um ano, apenas 9% dos gestores se mantiveram no primeiro quartil e, no final do segundo ano, nenhum gestor manteve a sua posição.

O relatório 5 mostra que os gestores situados no primeiro quartil no primeiro período de cinco anos tiveram uma maior probabilidade de passar para o quarto quartil do que de permanecer no primeiro.

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Scorecard SPIVA da América Latina - Fechamento de 2021

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

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Cristopher Anguiano

Senior Analyst, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

O scorecard SPIVA da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks em períodos de um, três, cinco e dez anos.

A tendência de recuperação que mostraram os países da América Latina durante a primeira metade de 2021 foi difícil de manter na segunda metade do ano, especialmente para os mercados de valores do Brasil, que encerraram o ano no vermelho, mesmo em moeda local. As pressões inflacionárias continuaram e, por sua vez, os bancos centrais continuaram a aumentar as taxas de juros. Embora a volatilidade tenha mostrado um estabilização, ela permaneceu acima dos níveis anteriores à pandemia nos três países abrangidos neste relatório. Apesar do contexto, a maioria dos gestores ativos perdeu para o seu benchmark, especialmente em períodos mais extensos.

Scorecard SPIVA da América Latina - Fechamento de 2021: Quadro 1

Brasil

  • O mercado brasileiro de ações recuou fortemente durante a segunda metade de 2021, período em que o S&P Brazil BMI caiu 20,26%, fechando o ano com uma queda de 14,89% (confira o relatório 3). As empresas large cap e mid-small cap também sofreram durante a segunda metade de 2021, gerando retornos de -21,21% e -18,33%, respectivamente, medido pelos índices S&P Brazil LargeCap Index e S&P Brazil MidSmallCap Index. Por outro lado, o Conselho Monetário Nacional do Brasil inverteu a tendência da taxa Selic ao aumentá-la em 500 pontos base, de 4,25% para 9,25%, durante o segundo semestre de 2021.
  • No período de um ano, 66,67% dos Fundos large cap do Brasil ganharam do seu benchmark, enquanto a maioria dos gestores de fundos ativos perdeu para o seu benchmark nas categorias restantes: 60,26% em Renda variável do Brasil e 60,26% em Fundos mid/small cap do Brasil. Além disso, os gestores ativos de todas as categorias, com exceção dos Fundos large cap do Brasil, tiveram um desempenho inferior aos seus benchmarks respectivos em todos os períodos observados, particularmente na categoria Fundos mid/small cap do Brasil, em que apenas 8,45% dos gestores ganharam do seu benchmark no período de dez anos (confira o relatório 1).
  • A maioria dos Títulos de dívida corporativa do Brasil perdeu para o seu benchmark em todos os períodos observados, enquanto 67,49% dos Títulos de dívida pública do Brasil conseguiram ultrapassar o seu benchmark no período de um ano (confira o relatório 1). Além disso, neste relatório, observamos baixas taxas de sobrevivência dos Títulos de dívida corporativa do Brasil nos períodos de cinco e dez anos: 26,88% e 31,67%, respectivamente (confira o relatório 2).

Chile

  • O Chile teve dificuldades para continuar a recuperação observada durante a segunda metade de 2021, o que levou a um retorno de 4,30% no período de doze meses encerrado em dezembro de 2021, conforme a medição do S&P Chile BMI.
  • A maioria dos gestores ativos teve um desempenho inferior ao S&P Chile BMI em todos os períodos estudados, mas estas cifras foram especialmente elevadas nos períodos de cinco e dez anos, em que 87,50% e 97,78% dos fundos perderam para o seu benchmark, respectivamente (confira o relatório 1). Os fundos tiveram uma mediana de desempenho inferior ao benchmark de 1,79% e 2,25% nos períodos de cinco e dez anos, respectivamente (confira o relatório 5).
  • Os fundos de menor tamanho se deram relativamente melhor do que os fundos de maior capitalização nos períodos de três, cinco e dez anos ao comparar o desempenho médio ponderado equitativamente (confira o relatório 3) com o desempenho médio ponderado por ativos, enquanto os fundos de maior tamanho tiveram um desempenho relativamente melhor no período de um ano, com uma diferença de 138 pontos base (confira o relatório 4).

México

  • O S&P/BMV IRT subiu 7,73% durante o segundo semestre de 2021, o que significou um retorno de 24,38% no ano. A maioria dos gestores ativos perdeu para o S&P/BMV IRT em todos os períodos analisados e os piores resultados foram observados no período de três anos, em que 91,49% dos fundos perderam para o seu benchmark (confira o relatório 1).
  • A mediana de desempenho inferior dos fundos foi 6,28%, 3,61%, 3,53% e 2,07% nos períodos de um, três, cinco e dez anos, respectivamente (confira o relatório 5). Nem mesmo os gestores situados no primeiro quartil conseguiram ultrapassar o seu benchmark, sem importar o período.
  • Apesar do baixo desempenho dos gestores ativos na primeira metade do ano, as taxas de sobrevivência dos fundos ativos do México foram as maiores da América Latina com 100%, 93,62%, 90,70% e 77,78% nos períodos de um, três, cinco e dez anos, respectivamente (confira o relatório 2). Estas cifras marcam cinco scorecards consecutivos em que os períodos de três e cinco anos têm a melhor taxa de sobrevivência.
  • Os fundos de menor tamanho tiveram um desempenho relativamente superior aos de maior tamanho nos períodos de um, três e cinco anos quando ponderados equitativamente, especialmente no período de três anos com uma diferença de 158 pontos base. No período de dez anos, os fundos de maior tamanho tiveram um desempenho relativamente melhor (confira o relatório 3).

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Scorecard SPIVA da América Latina: Primeiro semestre 2021

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

O scorecard SPIVA da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks em períodos de um, três, cinco e dez anos.

Os mercados continuaram se recuperando durante a primeira metade de 2021. A recuperação foi acompanhada por algumas pressões inflacionárias e, por sua vez, por um aumento das taxas de juros dos bancos centrais.Embora a volatilidade tenha diminuído em relação aos níveis de fechamento de 2020, ainda está acima dos níveis anteriores à pandemia nos três países incluídos neste relatório. Apesar do contexto, a maioria dos gestores ativos perdeu para o seu benchmark, especialmente em períodos mais longos.

Brasil

• A tendência altista do mercado brasileiro de valores no final de 2020 se estendeu para o primeiro semestre de 2021, porém de forma mais moderada: o S&P Brazil BMI subiu 6,74% desde o início do ano e 36,87% nos últimos 12 meses (confira o relatório 3). As empresas large cap e mid-small cap também se recuperaram durante a primeira metade de 2021, com retornos de 4,29% e 12,36%, respectivamente, medidos pelos índices S&P Brazil LargeCap Index e S&P Brazil MidSmallCap Index. Por outro lado, o Conselho Monetário Nacional inverteu a tendência da taxa Selic ao aumentá-la em 225 pontos base, de 2,00% para 4,25%, durante o primeiro semestre de 2021.
• No período de um ano, a maioria dos gestores de fundos ativos perdeu para os seus benchmarks em todas as categorias: 83,06% em Renda variável do Brasil, 80,80% em Fundos large cap do Brasil e 59,09% em Fundos mid/small cap do Brasil não conseguiram ultrapassar o seu benchmark. Além disso, os gestores ativos de todas as categorias tiveram um desempenho inferior aos seus benchmarks respectivos em todos os períodos observados, particularmente na categoria Fundos mid/small cap do Brasil, em que apenas 8,70% e 8,33% dos gestores ganharam do seu benchmark nos períodos de 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 1).
• A maioria dos gestores ativos de renda fixa perdeu para o seu benchmark em todos os períodos analisados. Além disso, neste relatório, observamos a menor taxa histórica de sobrevivência dos Títulos de dívida corporativa do Brasil nos períodos de 5 e 10 anos, com 25,00% e 29,79% de sobrevivência respectivamente (confira o relatório 2).

Chile

• A recuperação contínua de 3,83% observada no segmento de renda variável no Chile durante a primeira metade de 2021 levou a um retorno de 9,38% para o período de 12 meses encerrado em junho de 2021, conforme medido pelo S&P Chile BMI.
• A maioria dos gestores ativos teve um desempenho inferior ao S&P Chile BMI em todos os períodos e especialmente no longo prazo: 92,50% e 97,78% dos fundos perderam para o seu benchmark nos períodos de 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 1). Os fundos tiveram uma mediana de desempenho inferior ao benchmark de 1,95% e 2,24% nos períodos de 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 5).
• Os fundos de menor tamanho tiveram um desempenho relativamente superior aos fundos de maior tamanho quando foram ponderados equitativamente (confira o relatório 3) em relação a quando foram ponderados por ativos; a maior diferença foi no período de 10 anos, com 104 pontos base, uma vez que os fundos ponderados equitativamente tiveram um retorno de 2,84% versus -1,80% dos fundos ponderados por ativos (confira o relatório 4).

México

• O S&P/BMV IRT subiu 15,46% durante o primeiro semestre de 2021, o que significou um retorno de 36,87% nos últimos 12 meses. A maioria dos gestores ativos não conseguiu ganhar do S&P/BMV IRT em todos os horizontes temporais analisados e os piores resultados foram observados no período de 10 anos, em que 88,89% dos fundos perderam para o seu benchmarks (confira o relatório 1).
• A mediana de desempenho inferior dos fundos foi 6,88%, 3,30%, 3,76% e 2,39% para os períodos de 1, 3, 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 5). Nem mesmo os gestores do primeiro quartil conseguiram ultrapassar o seu benchmark, sem importar o período.
• Apesar do baixo desempenho dos gestores ativos na primeira metade do ano, as taxas de sobrevivência dos fundos ativos no México foram as maiores da América Latina, com 100%, 93,62%, 90,70% e 77,78% nos períodos de 1, 3, 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 2); isto significou cinco scorecards consecutivos para os períodos de 3 e 5 anos.
• Os fundos de menor tamanho tiveram um desempenho relativamente superior em todos os períodos analisados quando ponderados equitativamente, especialmente no período de um ano, com uma diferença de 224 pontos base (confira o relatório 3).

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Scorecard de Persistência na America Latina - Fechamento de 2020

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

INTRODUÇÃO
Uma das dimensões fundamentais do debate entre gestão ativa e passiva é a capacidade de um gestor proporcionar rendimentos acima da média durante vários períodos de maneira consistente. A persistência no desempenho é uma das possíveis formas de diferenciar entre habilidade e sorte.

Neste relatório, medimos a persistência dos fundos de gestão ativa no Brasil, Chile e México que ultrapassaram os seus pares durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Também analisamos como mudou a sua classificação de desempenho em períodos posteriores.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil
• Os gestores com melhor desempenho nos fundos de renda fixa mostraram maiores probabilidade do que os de renda variável de permanecer no primeiro quartil durante três anos

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