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SPIVA® da América Latina: Primeiro semestre 2020

Scorecard de Alfa Passageiro: O desafio de um desempenho superior consistente - Fechamento de 2019

Scorecard de Persistência na America Latina: Dezembro 2019

SPIVA® da América Latina - Primeiro semestre 2018

Scorecard SPIVA® Ajustado pelo Risco: Avaliação do desempenho dos gestores ativos da perspectiva do risco

SPIVA® da América Latina: Primeiro semestre 2020

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

O scorecard SPIVA da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks
em horizontes de investimento de um, três, cinco e dez anos.

Março de 2020 apresentou o maior declínio mensal de todas as categorias nos últimos dez anos. A maioria dos gestores ativos de renda variável no Chile e no México perderam para o seu benchmark, especialmente em horizontes de longo prazo. O segmento large cap do Brasil teve resultados levemente melhores e os gestores conseguiram ultrapassar o seu benchmark nos períodos de um e três anos. Contudo, mesmo esta
vantagem desapareceu em períodos mais extensos.

Brasil

  • Após quatro anos de retornos de dois dígitos no mercado brasileiro de valores, o S&P Brazil BMI caiu 15,62% durante a primeira metade do ano. O sell-off impulsionado pelo COVID-19 atingiu todos os segmentos do mercado acionário do país. As empresas large cap e mid-small cap registraram retornos de 15,81% e 15,20%, respectivamente, medidos pelos índices S&P Brazil LargeCap Index e S&P Brazil MidSmallCap Index.
  • Durante a primeira metade de 2020, o Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa Selic de 4,5% para 2,25% (225 pontos base) em 30 de junho de 2020. Neste ambiente de baixas taxas,2 os fundos de renda variável em três setores (Renda variável do Brasil, Fundos large cap do Brasil, Fundos mid/small cap do Brasil) apresentaram um desempenho notável, apesar dos resultados principalmente negativos da classe de ativos. A taxa de sobrevivência subiu nos horizontes de um e três anos em comparação com a versão de fechamento de 2019 deste scorecard, especialmente nas categorias de Fundos mid/small cap do Brasil e Renda variável do Brasil, que aumentaram a sua taxa de três anos em 8,11% e 2,06%, respectivamente.

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Scorecard de Alfa Passageiro: O desafio de um desempenho superior consistente - Fechamento de 2019

RESUMO
O Scorecard de Alfa Passageiro é um relatório semestral que mostra se os fundos mútuos que ganham dos seus benchmarks num período de três anos continuan ganhando deles em períodos posteriores. O relatório mistura informações de outras duas publicações da S&P Dow Jones Indices, o Scorecard SPIVA para os EUA e o Scorecard de Persistência (também para os EUA). O primeiro relatório mede o porcentual de gestores ativos que ganham dos seus benchmarks em diferentes categorias de renda variável e renda fixa, o segundo mostra a probabilidade dos fundos que têm uma performance forte nos períodos iniciais manter a sua condição em relação aos outros fundos em períodos posteriores.

Para efeitos do Scorecard de Alfa Passageiro, em primeiro lugar identificamos os fundos que ganham dos seus benchmarks com base nos seus retornos líquidos (sem taxas de administração) anualizados durante três anos. Logo depois, analisamos si estes fundos continuan ultrapassando o desempenho dos seus índices de referência em cada um dos três períodos seguintes de um ano.

O quadro  mostra a persistência no desempenho dos gestores que investem em diferentes categorias de renda variável local e internacional, com base no retornos dos últimos três anos. Das 18 categorias de renda variável local, oito não apresentaram fundos com persistência do alfa após três anos. Em 31 de dezembro de 2016, cerca de 10% dos 313  fundos large cap de valor tinham ganhado do S&P 500® Value nos últimos três anos. No fechamento de 2019, nenhum destes 31 ganhadores tinha mantido a sua condição durante três anos consecutivos. Dos ganhadores no fechamento de 2016, apenas 12,9% dos fundos locais ganhadram do S&P Composite 1500® nos três seguintes períodos de um ano.

A grande maioria dos fundos locais de renda variável apresentou uma baixa persistência no seu desempenho superior, com algumas exceções nos segmentos small cap e mid cap. A melhoria esteve principalmente nos fundos de crescimento mid cap e small cap, categorias em que 67% e 50% dos ganhadores passados conseguiram gerar um alfa positivo nos três períodos seguintes de um ano, respectivamente

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Scorecard de Persistência na America Latina: Dezembro 2019

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Phillip Brzenk

Managing Director, Global Head of Multi-Asset Indices

S&P Dow Jones Indices

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

INTRODUÇÃO
• Quando se trata do debate entre gestão ativa e passiva, uma dimensão fundamental é a capacidade de um gestor proporcionar retornos acima da média durante vários períodos. Esta capacidade para ganhar de seus pares de forma reiterada é uma maneira de distinguir entre a habilidade e a sorte.

• Neste relatório, medimos a persistência dos fundos de gestão ativa no Brasil, Chile e México que ultrapassaram os seus pares durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Também analisamos as suas matrizes de transição de desempenho em períodos posteriores.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil
• O quadro  destaca a incapacidade dos gestores com melhor desempenho para replicar o seu sucesso nos anos seguintes. Após quatro anos, observamos que não houve gestores que continuassem no primeiro quartil, independentemente da categoria de tamanho.
• A categoria de renda fixa mostrou resultados um pouco diferentes do que a renda variável. Embora a maioria dos gestores não tenha mantido um desempenho superior consistente durante cinco anos consecutivos, 28% dos gestores de títulos de dívida corporativa e 8% dos de títulos de dívida pública conseguiram fazer isso.
• A matriz de transição de cinco anos no quadro 5 salienta que os fundos do primeiro quartil que permaneceram ativos tiveram mais chances de se manter nesse quartil durante o segundo período de cinco anos do que passar para os demais quartis. Isto foi observado nos fundos de renda variável de todas as capitalizações (29%), fundos de renda variável large cap (38%) e fundos de títulos de dívida pública (54%).

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SPIVA® da América Latina - Primeiro semestre 2018

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Phillip Brzenk

Managing Director, Global Head of Multi-Asset Indices

S&P Dow Jones Indices

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Antonio de Azpiazu

Managing Director, Head of Commercial Europe and Latin America

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

O scorecard SPIVA da América Latina fornece informações sobre o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México, em comparação com seus respectivos benchmarks e considera horizontes de investimento de um, três e cinco anos

Brasil

  • Os bons resultados observados em 2017 no mercado brasileiro de valores não se repetiram durante o primeiro semestre de 2018, período em que o S&P Brazil BMI teve um retorno de -4,61%. As empresas large cap, medidas pelo índice S&P Brazil LargeCap (-5,32%), tiveram um desempenho relativamente inferior às empresas mid e small cap, medidas pelo S&P Brazil MidSmallCap (-3,19%).
  • Os títulos de dívida pública e corporativa cresceram em um menor ritmo em comparação com anos anteriores, devido à moderação contínua da inflação observada no Brasil no final de 2017 e início de 2018. No período encerrado em 30 de junho de 2018, os títulos de dívida corporativa (medidos pelo Anbima Debentures Index) se valorizaram 8,51% enquanto os títulos de dívida pública (medidos pelo Ambima Market Index) subiram 8,47%.
  • A maioria dos gestores em quatro das cinco categorias perderam para seu benchmark no período de um ano (confira relatório 1). A única exceção foi o grupo de ações large cap, onde uma pequena maioria de gestores conseguiu ganhar do S&P Brazil LargeCap. Nesta categoria, a média de retorno dos fundos ponderados por ativos (14,94%) foi superior à dos fundos com ponderação equitativa (14,34%), o que sugere que os gestores de fundos de maior tamanho (segundo ativos líquidos) tiveram resultados relativamente melhores do que os gestores de fundos de menor tamanho.
  • A maioria dos gestores em todas as categorias tiveram um desempenho inferior ao seu benchmark nos períodos de três e cinco anos.

Chile

  • O mercado de renda variável do Chile seguiu a tendência de outros mercados da América Latina em 2018 e teve uma queda de 4,39 durante o primeiro semestre.
  • No período de um ano, 71% dos gestores no Chile não conseguiram ultrapassar o S&P Chile BMI. Um número ainda inferior de gestores conseguiu superá-lo nos períodos de três e cinco anos: 14% e 9%, respectivamente.

México

  • O S&P/BMV IRT caiu 2,25% durante a primeira metade de 2018 e teve um retorno similar (-2,48%) no período de um ano.
  • Aproximadamente 44% dos gestores de fundos de renda variável conseguiram ganhar do seu benchmark (S&P/BMV IRT) durante o último ano. Como já observamos em edições anteriores deste relatório, a taxa de sucesso diminui em períodos mais longos: 18% no período de três anos e 17% no período de cinco anos.
  • No período de cinco anos, os fundos do segundo quartil tiveram retornos anualizados de 3,48% e ficaram 1,74% abaixo do S&P/BMV IRT durante o mesmo período.

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Scorecard SPIVA® Ajustado pelo Risco: Avaliação do desempenho dos gestores ativos da perspectiva do risco

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Hamish Preston

Head of U.S. Equities

S&P Dow Jones Indices

RESUMO
Risco e retorno são duas faces da mesma moeda. Além do desempenho relativo dos fundos, os participantes do mercado também estão interessados em conhecer os riscos que são assumidos para obter esses retornos. Isto nos motivou a analisar o desempenho dos fundos de gestão ativa do ponto de vista do risco.

O Scorecard SPIVA Ajustado pelo Risco mede o desempenho de fundos de gestão ativa em comparação com seus benchmarks desde a perspectiva do risco, utilizando retornos brutos e líquidos (com e sem taxas de administração). A fim de avaliar o desempenho, usamos relações de retorno/volatilidade para avaliar o desempenho e calculamos a volatilidade conforme o desvio padrão dos retornos mensais. O nosso objetivo é determinar através dos retornos brutos e líquidos se os fundos de gestão ativa são melhores controlando o risco do que os índices passivos.

Após considerar o risco, a maioria dos fundos ativos nacionais em todas as categorias perdeu para seu benchmark quanto aos retornos líquidos, em horizontes de investimento de médio e longo prazo.

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