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SPIVA® da América Latina - Primeiro semestre 2018

Scorecard SPIVA® Ajustado pelo Risco: Avaliação do desempenho dos gestores ativos da perspectiva do risco

Scorecard de Persistência na América Latina

Scorecard SPIVA da América Latina

Scorecard de Persistência na América Latina: Maio 2018

SPIVA® da América Latina - Primeiro semestre 2018

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Phillip Brzenk

Managing Director, Global Head of Multi-Asset Indices

S&P Dow Jones Indices

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Antonio de Azpiazu

Managing Director, Head of Commercial Europe and Latin America

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

O scorecard SPIVA da América Latina fornece informações sobre o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México, em comparação com seus respectivos benchmarks e considera horizontes de investimento de um, três e cinco anos

Brasil

  • Os bons resultados observados em 2017 no mercado brasileiro de valores não se repetiram durante o primeiro semestre de 2018, período em que o S&P Brazil BMI teve um retorno de -4,61%. As empresas large cap, medidas pelo índice S&P Brazil LargeCap (-5,32%), tiveram um desempenho relativamente inferior às empresas mid e small cap, medidas pelo S&P Brazil MidSmallCap (-3,19%).
  • Os títulos de dívida pública e corporativa cresceram em um menor ritmo em comparação com anos anteriores, devido à moderação contínua da inflação observada no Brasil no final de 2017 e início de 2018. No período encerrado em 30 de junho de 2018, os títulos de dívida corporativa (medidos pelo Anbima Debentures Index) se valorizaram 8,51% enquanto os títulos de dívida pública (medidos pelo Ambima Market Index) subiram 8,47%.
  • A maioria dos gestores em quatro das cinco categorias perderam para seu benchmark no período de um ano (confira relatório 1). A única exceção foi o grupo de ações large cap, onde uma pequena maioria de gestores conseguiu ganhar do S&P Brazil LargeCap. Nesta categoria, a média de retorno dos fundos ponderados por ativos (14,94%) foi superior à dos fundos com ponderação equitativa (14,34%), o que sugere que os gestores de fundos de maior tamanho (segundo ativos líquidos) tiveram resultados relativamente melhores do que os gestores de fundos de menor tamanho.
  • A maioria dos gestores em todas as categorias tiveram um desempenho inferior ao seu benchmark nos períodos de três e cinco anos.

Chile

  • O mercado de renda variável do Chile seguiu a tendência de outros mercados da América Latina em 2018 e teve uma queda de 4,39 durante o primeiro semestre.
  • No período de um ano, 71% dos gestores no Chile não conseguiram ultrapassar o S&P Chile BMI. Um número ainda inferior de gestores conseguiu superá-lo nos períodos de três e cinco anos: 14% e 9%, respectivamente.

México

  • O S&P/BMV IRT caiu 2,25% durante a primeira metade de 2018 e teve um retorno similar (-2,48%) no período de um ano.
  • Aproximadamente 44% dos gestores de fundos de renda variável conseguiram ganhar do seu benchmark (S&P/BMV IRT) durante o último ano. Como já observamos em edições anteriores deste relatório, a taxa de sucesso diminui em períodos mais longos: 18% no período de três anos e 17% no período de cinco anos.
  • No período de cinco anos, os fundos do segundo quartil tiveram retornos anualizados de 3,48% e ficaram 1,74% abaixo do S&P/BMV IRT durante o mesmo período.

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