NESTA LISTA

O Scorecard SPIVA® da América Latina mostra diferenças entre países

Impacto da liquidez em ETFs de renda fixa e no investimento passivo

Pondo os índices defensivos à prova

Adeus ao "touro": Reação ao coronavírus

A irrelevância do fator valor na baixa volatilidade

O Scorecard SPIVA® da América Latina mostra diferenças entre países

Contributor Image
María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

O Scorecard SPIVA da América Latina do Fechamento de 2019, que foi divulgado na semana passada, mostra resultados diverentes para os mercados de valores da América Latina. O relatório fornece informações sobre categorias específicas de fundos no Brasil, Chile e México. No contexto de uma inflação estável, uma queda no desemprego e taxas de juros mais baixas, 2019 foi um ótimo ano para o mercado brasileiro de valores, segundo a medição dos seus benchmarks em três categorias de fundos. O S&P Brazil BMI gerou um retorno de 35%, o S&P Brazil LargeCap subiu 26% e o S&P Brazil MidSmallCap 55%. Comparado com o Brasil, o mercado mexicano de valores apresentou resultados positivos, mas moderados: o S&P/BMV IRT se valorizou 2%. O caso do Chile foi muito mais infeliz, especialmente levando em conta a agitação social nesse país no último tempo. No período de doze meses encerrado em 31 de dezembro de 2019, o S&P Chile BMI teve uma queda de 8,8%.

A alta nos mercados de valores no Brasil fez com que os gestores ativos de fundos Large cap ganhassem do S&P Brazil LargeCap nos períodos de um e três anos, performance que não conseguiram repetir em períodos mais longos. Os gestores ativos no México e no Chile não conseguiram ganhar dos seus benchmarks nos períodos de um, três, cinco e dez anos (ver quadro 2). Os fundos mexicanos tiveram as melhores cifras de sobrevivência nos quatro períodos observados.

pdf-icon PD F Baixar artigo completo


Processando ...