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Scorecard SPIVA da América Latina: Primeiro semestre 2021

Scorecard de Persistência na America Latina - Fechamento de 2020

Scorecard SPIVA da América Latina: Fechamento de 2020

Scorecard de Persistência na America Latina: Primeiro semestre 2020

SPIVA® da América Latina: Primeiro semestre 2020

Scorecard SPIVA da América Latina: Primeiro semestre 2021

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

O scorecard SPIVA da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks em períodos de um, três, cinco e dez anos.

Os mercados continuaram se recuperando durante a primeira metade de 2021. A recuperação foi acompanhada por algumas pressões inflacionárias e, por sua vez, por um aumento das taxas de juros dos bancos centrais.Embora a volatilidade tenha diminuído em relação aos níveis de fechamento de 2020, ainda está acima dos níveis anteriores à pandemia nos três países incluídos neste relatório. Apesar do contexto, a maioria dos gestores ativos perdeu para o seu benchmark, especialmente em períodos mais longos.

Brasil

• A tendência altista do mercado brasileiro de valores no final de 2020 se estendeu para o primeiro semestre de 2021, porém de forma mais moderada: o S&P Brazil BMI subiu 6,74% desde o início do ano e 36,87% nos últimos 12 meses (confira o relatório 3). As empresas large cap e mid-small cap também se recuperaram durante a primeira metade de 2021, com retornos de 4,29% e 12,36%, respectivamente, medidos pelos índices S&P Brazil LargeCap Index e S&P Brazil MidSmallCap Index. Por outro lado, o Conselho Monetário Nacional inverteu a tendência da taxa Selic ao aumentá-la em 225 pontos base, de 2,00% para 4,25%, durante o primeiro semestre de 2021.
• No período de um ano, a maioria dos gestores de fundos ativos perdeu para os seus benchmarks em todas as categorias: 83,06% em Renda variável do Brasil, 80,80% em Fundos large cap do Brasil e 59,09% em Fundos mid/small cap do Brasil não conseguiram ultrapassar o seu benchmark. Além disso, os gestores ativos de todas as categorias tiveram um desempenho inferior aos seus benchmarks respectivos em todos os períodos observados, particularmente na categoria Fundos mid/small cap do Brasil, em que apenas 8,70% e 8,33% dos gestores ganharam do seu benchmark nos períodos de 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 1).
• A maioria dos gestores ativos de renda fixa perdeu para o seu benchmark em todos os períodos analisados. Além disso, neste relatório, observamos a menor taxa histórica de sobrevivência dos Títulos de dívida corporativa do Brasil nos períodos de 5 e 10 anos, com 25,00% e 29,79% de sobrevivência respectivamente (confira o relatório 2).

Chile

• A recuperação contínua de 3,83% observada no segmento de renda variável no Chile durante a primeira metade de 2021 levou a um retorno de 9,38% para o período de 12 meses encerrado em junho de 2021, conforme medido pelo S&P Chile BMI.
• A maioria dos gestores ativos teve um desempenho inferior ao S&P Chile BMI em todos os períodos e especialmente no longo prazo: 92,50% e 97,78% dos fundos perderam para o seu benchmark nos períodos de 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 1). Os fundos tiveram uma mediana de desempenho inferior ao benchmark de 1,95% e 2,24% nos períodos de 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 5).
• Os fundos de menor tamanho tiveram um desempenho relativamente superior aos fundos de maior tamanho quando foram ponderados equitativamente (confira o relatório 3) em relação a quando foram ponderados por ativos; a maior diferença foi no período de 10 anos, com 104 pontos base, uma vez que os fundos ponderados equitativamente tiveram um retorno de 2,84% versus -1,80% dos fundos ponderados por ativos (confira o relatório 4).

México

• O S&P/BMV IRT subiu 15,46% durante o primeiro semestre de 2021, o que significou um retorno de 36,87% nos últimos 12 meses. A maioria dos gestores ativos não conseguiu ganhar do S&P/BMV IRT em todos os horizontes temporais analisados e os piores resultados foram observados no período de 10 anos, em que 88,89% dos fundos perderam para o seu benchmarks (confira o relatório 1).
• A mediana de desempenho inferior dos fundos foi 6,88%, 3,30%, 3,76% e 2,39% para os períodos de 1, 3, 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 5). Nem mesmo os gestores do primeiro quartil conseguiram ultrapassar o seu benchmark, sem importar o período.
• Apesar do baixo desempenho dos gestores ativos na primeira metade do ano, as taxas de sobrevivência dos fundos ativos no México foram as maiores da América Latina, com 100%, 93,62%, 90,70% e 77,78% nos períodos de 1, 3, 5 e 10 anos, respectivamente (confira o relatório 2); isto significou cinco scorecards consecutivos para os períodos de 3 e 5 anos.
• Os fundos de menor tamanho tiveram um desempenho relativamente superior em todos os períodos analisados quando ponderados equitativamente, especialmente no período de um ano, com uma diferença de 224 pontos base (confira o relatório 3).

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Scorecard de Persistência na America Latina - Fechamento de 2020

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

INTRODUÇÃO
Uma das dimensões fundamentais do debate entre gestão ativa e passiva é a capacidade de um gestor proporcionar rendimentos acima da média durante vários períodos de maneira consistente. A persistência no desempenho é uma das possíveis formas de diferenciar entre habilidade e sorte.

Neste relatório, medimos a persistência dos fundos de gestão ativa no Brasil, Chile e México que ultrapassaram os seus pares durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Também analisamos como mudou a sua classificação de desempenho em períodos posteriores.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil
• Os gestores com melhor desempenho nos fundos de renda fixa mostraram maiores probabilidade do que os de renda variável de permanecer no primeiro quartil durante três anos

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Scorecard SPIVA da América Latina: Fechamento de 2020

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

O scorecard SPIVA da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks em períodos de um, três, cinco e dez anos.

O 2020 foi um ano volátil para os mercados financeiros. Após um sell-off significativo durante o primeiro trimestre, os mercados se recuperaram posteriormente no transcurso do ano. No entanto, a recuperação esteve marcada pela incerteza. Apesar desta maior volatilidade, a maioria dos gestores ativos perdeu para o seu benchmark, especialmente em períodos mais extensos. A categoria Fundos de renda variável do Chile teve resultados relativamente melhores e os gestores ativos conseguiram ganhar do seu benchmark no período de um ano. Contudo, mesmo esta vantagem desapareceu em períodos mais extensos.

Brasil

  • Após cair 15,62% no primeiro semestre do ano, o S&P Brazil BMI subiu 26,90% durante o segundo semestre. O mercado brasileiro de valores encerrou 2020 com uma alta de 7,08% (confira o relatório 3). As empresas large cap e mid/small cap também se recuperaram durante o último semestre de 2020, com retornos de 28,99% e 21,39%, respectivamente, medidos pelos índices S&P Brazil LargeCap e S&P Brazil MidSmallCap. Em agosto de 2020, o Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa Selic de 2,25% para 2,00% (25 pontos base) e manteve as taxas estáveis durante o resto do ano.1 Isto ajudou à recuperação dos mercados financeiros durante o segundo semestre.
  • No período de um ano, a maioria dos gestores de fundos ativos perdeu para os seus benchmarks em todas as categorias: 74,14% em Renda variável do Brasil, 88,80% em Fundos large cap do Brasil e 63,22% em Fundos mid/small cap do Brasil não conseguiram ultrapassar o seu benchmark. Adicionalmente, os gestores ativos de todas as categorias de fundos perderam para os seus respectivos benchmarks nos períodos de cinco e dez anos (confira o relatório 1).
  • Todas as categorias, com exceção de Títulos de dívida pública do Brasil mostraram que, durante o período de um ano, os fundos de maior capitalização (por ativos) tiveram um desempenho inferior aos fundos de menor capitalização, especialmente na categoria Fundos mid/small cap do Brasil. No entanto, durante o horizonte de dez anos, a performance dos fundos maiores foi melhor que a dos fundos menores ao comparar o desempenho médio ponderado equitativamente (confira o relatório 3) com o desempenho médio ponderado por ativos (confira o relatório 4).

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Scorecard de Persistência na America Latina: Primeiro semestre 2020

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

INTRODUÇÃO

No debate entre gestão ativa e passiva, é fundamental a capacidade de um gestor para proporcionar rendimentos acima da média de maneira consistente. A persistência no desempenho é uma forma de diferenciar entre habilidade e sorte.

Neste relatório, medimos a persistência dos fundos de gestão ativa no Brasil, Chile e México que ultrapassaram os seus pares durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Também analisamos como mudou a sua classificação de desempenho em períodos posteriores.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil

O percentual de gestores ativos das categorias “Renda variável do Brasil” e “Fundos large cap do Brasil” que permaneceram no primeiro quartil em termos de desempenho após 12 meses caiu drasticamente versus o relatório anterior (de 33% para 13% e 33% para 19%, respectivamente), como se mostra no quadro 1.

O quadro 2 destaca a incapacidade dos gestores de melhor desempenho para replicar o seu sucesso de forma consistente nos anos seguintes.

Entre os fundos de renda fixa, os títulos de dívida pública do Brasil tiveram resultados similares aos fundos de renda variável. Os títulos de dívida corporativa do Brasil tiveram uma performance ligeiramente diferente: embora a maioria dos gestores ativos não tenha conseguido manter um desempenho superior consistente por cinco anos consecutivos, notavelmente 28% deles pôde (confira o quadro 2).

A matriz de transição de cinco anos (confira o quadro 5) salienta três categorias de fundos: renda variável, renda variável large cap e títulos de dívida pública. A probabilidade de um fundo “vencedor” permanecer no primeiro quartil depois de cinco períodos de um ano foi superior às suas chances de ser liquidado.

A metade dos fundos do primeiro quartil da categoria “Títulos de dívida corporativa do Brasil” manteve a sua posição e a outra metade foi liquidada ou fundida (confira o quadro 5).

Chile

A maioria dos fundos de renda variável de melhor desempenho no Chile (56%) se manteve no quartil superior por dois anos consecutivos, mas apenas 11% durante o terceiro ano (confira o quadro 1).

O quadro 2 mostra a falta de persistência dos gestores de renda variável no Chile: somente 10% dos fundos de melhor desempenho durante o primeiro período de 12 meses mantiveram a sua condição depois de três anos. Nenhum dos fundos de melhor desempenho persistiu após cinco anos.

A matriz de transição de três anos mostra que os gestores classificados no primeiro quartil durante o primeiro período que mantiveram a sua condição no segundo período tiveram mai  possibilidades de continuar nesse quartil (44%) ou de passar para segundo quartil (confira o quadro 3).

A matriz de transição de cinco anos mostrou uma falta de resiliência entre os gestores do segundo quartil: 70% dos fundos de renda variável do Chile foram fundidos ou liquidados (confira o quadro 5).

México

Dos fundos da categoria “Renda variável do México”, 17% se mantiveram no primeiro quartil durante três anos consecutivos (confira o quadro 1).

A análise de persistência de cinco anos (confira o quadro 2) mostra que os gestores classificados no primeiro quartil tiveram dificuldades para repetir o seu desempenho superior nos anos posteriores. Durante os primeiros dois períodos de um ano, somente 9% dos gestores permaneceu no primeiro quartil e, no terceiro ano, nenhum deles o logrou.

O quadro 6 mostra a persistência dos gestores classificados na metade superior durante o primeiro período de cinco anos: 93% deles sobreviveram durante o segundo período.

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SPIVA® da América Latina: Primeiro semestre 2020

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

O scorecard SPIVA da América Latina compara o desempenho de fundos mútuos de gestão ativa no Brasil, Chile e México com seus benchmarks
em horizontes de investimento de um, três, cinco e dez anos.

Março de 2020 apresentou o maior declínio mensal de todas as categorias nos últimos dez anos. A maioria dos gestores ativos de renda variável no Chile e no México perderam para o seu benchmark, especialmente em horizontes de longo prazo. O segmento large cap do Brasil teve resultados levemente melhores e os gestores conseguiram ultrapassar o seu benchmark nos períodos de um e três anos. Contudo, mesmo esta
vantagem desapareceu em períodos mais extensos.

Brasil

  • Após quatro anos de retornos de dois dígitos no mercado brasileiro de valores, o S&P Brazil BMI caiu 15,62% durante a primeira metade do ano. O sell-off impulsionado pelo COVID-19 atingiu todos os segmentos do mercado acionário do país. As empresas large cap e mid-small cap registraram retornos de 15,81% e 15,20%, respectivamente, medidos pelos índices S&P Brazil LargeCap Index e S&P Brazil MidSmallCap Index.
  • Durante a primeira metade de 2020, o Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa Selic de 4,5% para 2,25% (225 pontos base) em 30 de junho de 2020. Neste ambiente de baixas taxas,2 os fundos de renda variável em três setores (Renda variável do Brasil, Fundos large cap do Brasil, Fundos mid/small cap do Brasil) apresentaram um desempenho notável, apesar dos resultados principalmente negativos da classe de ativos. A taxa de sobrevivência subiu nos horizontes de um e três anos em comparação com a versão de fechamento de 2019 deste scorecard, especialmente nas categorias de Fundos mid/small cap do Brasil e Renda variável do Brasil, que aumentaram a sua taxa de três anos em 8,11% e 2,06%, respectivamente.

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