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Scorecard de Persistência na América Latina

Scorecard SPIVA da América Latina

Scorecard de Persistência na América Latina: Maio 2018

Scorecard de Persistência na América Latina

Contributor Image
Phillip Brzenk

Managing Director, Global Head of Multi-Asset Indices

S&P Dow Jones Indices

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María Sánchez

Director, Sustainability Index Product Management, U.S. Equity Indices

S&P Dow Jones Indices

INTRODUÇÃO

  • Quando se trata do debate entre gestão ativa e passiva, uma dimensão fundamental é a capacidade de um gestor proporcionar rendimentos acima da média durante vários períodos. Esta capacidade para ganhar de seus pares de forma reiterada é uma maneira de distinguir entre a habilidade e a sorte de um gestor de fundos

  • Neste relatório, medimos a persistência dos fundos de gestão ativa no Brasil, Chile e México que ultrapassaram os seus pares durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Também analisamos as suas matrizes de transição de desempenho em períodos posteriores. Devido ao maior número de dados disponíveis, a partir desta edição o scorecard inclui matrizes de transição de cinco anos nos quadros .

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil

  • O quadro destaca a incapacidade dos gestores de melhor desempenho para replicar o seu sucesso nos anos seguintes nas cinco categorias de análise. Depois de quatro anos, observamos que não houve gestores que continuassem no quartil superior em quatro das cinco categorias. Os títulos de dívida corporativa foram a exceção, uma vez que 33% dos gestores permaneceram no quartil superior para o final de 2018.
  • A matriz de transição de cinco anos no quadro 5 mostra resultados muito diversos. Nas três categorias de renda variável, ao considerar o grande número de fundos liquidados ou fundidos durante o segundo período, observamos que a maioria dos gestores situados no primeiro quartil durante o primeiro período não conseguiu manter o seu sucesso durante o segundo período. Nas categorias de renda fixa, os fundos com o melhor desempenho durante o primeiro período geralmente tiveram bons resultados no segundo período, visto que a maioria se situou no primeiro ou segundo quartil. No entanto, este sucesso diminuiu ao considerar que 50% dos fundos corporativos e 27% dos fundos de dívida pública foram liquidados ou fundidos durante o primeiro ou segundo período de análise.

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Scorecard SPIVA da América Latina

INTRODUÇÃO
Dando continuidade a estudos similares elaborados pela S&P Dow Jones Indices sobre fundos ativos nos EUA1 e na Austrália, este relatório marca a introdução do Scorecard de Persistência na América Latina. Os dois estudos mencionados demonstram, em resumo, que os fundos de melhor desempenho têm poucas chances de repetir o sucesso nos anos seguintes. Do mesmo modo, o Scorecard de Persistência na América Latina acompanha a consistência dos fundos mútuos de gestão ativa com melhor desempenho no Brasil, Chile e México.

Neste relatório, apresentamos duas estatísticas importantes. Em primeiro lugar, medimos a persistência dos fundos ativos de melhor desempenho que se mantiveram no primeiro quartil ou na metade superior de rendimentos durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Em segundo lugar, apresentamos nos quadros 3 e 4, as matrizes de transição com os movimentos entre quartis e metades durante dois períodos independentes de três anos. Estes quadros também mostram a percentagem de fundos liquidados ou que tenham sido fundidos.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil

  • Apenas um número reduzido de fundos ativos com o melhor desempenho conseguiu manter sua performance nos anos posteriores. Dos 98 fundos brasileiros de renda variável que se encontram no primeiro quartil em 2015, apenas 5% mantiveram sua posição em 2016, percentual que caiu para 3% em 2017. Os resultados em outras categorias foram similares, exceto nas categorias “Fundos mid/small cap do Brasil” e “Títulos de dívida pública do Brasil”, onde nenhum fundo conseguiu se manter no primeiro quartil. Flexibilizando a análise para incluir a metade superior dos fundos, foi possível observar novamente que a maioria dos fundos de melhor desempenho em 2015 não conseguiu se manter na liderança nos anos seguintes.


Scorecard de Persistência na América Latina: Maio 2018

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Phillip Brzenk

Managing Director, Global Head of Multi-Asset Indices

S&P Dow Jones Indices

INTRODUÇÃO
Dando continuidade a estudos similares elaborados pela S&P Dow Jones Indices sobre fundos ativos nos EUA1 e na Austrália, este relatório marca a introdução do Scorecard de Persistência na América Latina. Os dois estudos mencionados demonstram, em resumo, que os fundos de melhor desempenho têm poucas chances de repetir o sucesso nos anos seguintes. Do mesmo modo, o Scorecard de Persistência na América Latina acompanha a consistência dos fundos mútuos de gestão ativa com melhor desempenho no Brasil, Chile e México.

Neste relatório, apresentamos duas estatísticas importantes. Em primeiro lugar, medimos a persistência dos fundos ativos de melhor desempenho que se mantiveram no primeiro quartil ou na metade superior de rendimentos durante períodos consecutivos de três e cinco anos. Em segundo lugar, apresentamos nos quadros 3 e 4, as matrizes de transição com os movimentos entre quartis e metades durante dois períodos independentes de três anos. Estes quadros também mostram a percentagem de fundos liquidados ou que tenham sido fundidos.

RESUMO DOS RESULTADOS

Brasil

  • Apenas um número reduzido de fundos ativos com o melhor desempenho conseguiu manter sua performance nos anos posteriores. Dos 98 fundos brasileiros de renda variável que se encontram no primeiro quartil em 2015, apenas 5% mantiveram sua posição em 2016, percentual que caiu para 3% em 2017. Os resultados em outras categorias foram similares, exceto nas categorias “Fundos mid/small cap do Brasil” e “Títulos de dívida pública do Brasil”, onde nenhum fundo conseguiu se manter no primeiro quartil. Flexibilizando a análise para incluir a metade superior dos fundos, foi possível observar novamente que a maioria dos fundos de melhor desempenho em 2015 não conseguiu se manter na liderança nos anos seguintes.

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