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Aplicações globais dos setores do S&P 500®

Completando a imagem: Medindo o desempenho ambiental de estratégias de investimento em diferentes classes de ativos

O Impacto da Economia Global no S&P 500®

Graus de dificuldade: Indicadores de sucesso na gestão ativa

Atirando no mensageiro

Aplicações globais dos setores do S&P 500®

Contributor Image
Tim Edwards

Managing Director and Global Head of Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

Contributor Image
Craig Lazzara

Managing Director, Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

Contributor Image
Hamish Preston

Head of U.S. Equities

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

Este documento analisa os usos dos índices setoriais dos EUA no contexto de uma carteira de investimentos desde a perspectiva de investidores locais e internacionais.

Os objetivos deste artigo são:

  • Apresentar uma visão geral das classificações do Padrão Global de Classificação Industrial (GICS® , pela sigla em inglês) para setores e grupos industriais;
  • Ilustrar a importância dos setores na hora de determinar os retornos de uma carteira, tanto relativos quanto absolutos;
  • Demonstrar a importância do mercado dos EUA no acesso a indústrias e setores globais, bem como ilustrar o crescimento em produtos relacionados;
  • Ilustrar os possíveis usos dos setores para atingir os objetivos de diversificação;
  • Mostrar como agrupar os setores ajuda a conectar tendências mais amplas com seus efeitos sobre o mercado;
  • Comparar a efetividade das estratégias de seleção por setores e por ações individuais;
  • Demonstrar que, em um contexto de múltiplas classes de ativos, o impacto de alterar a composição setorial de renda variável é comparável ao impacto de ajustar a alocação de ações e títulos; e
  • Fornecer uma perspectiva de longo prazo sobre a composição setorial do mercado americano.

As primeiras seções procuram resumir a importância e classificação dos setores, bem como proporcionar exemplos básicos de seus usos em diferentes países e destacar o crescimento de produtos relacionados. Por outro lado, as seções posteriores deste documento foram desenvolvidas para aqueles leitores interessados em aprofundar em questões mais avançadas relativas às estratégias de rotação setorial.

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Completando a imagem: Medindo o desempenho ambiental de estratégias de investimento em diferentes classes de ativos

CONCLUSÕES PRINCIPAIS

  • A divulgação ambiental varia muito. Em geral, os mercados desenvolvidos apresentam melhores níveis de divulgação, mas também existem lacunas de dados (particularmente dos dados de cadeia de suprimentos de escopo 3) que podem criar pontos cegos para os participantes do mercado se são ignoradas.

  • O Protocolo de Gases do Efeito Estufa (GEE) recomenda o uso de dados secundários tais como o modelo de ciclo de vida de insumoproduto com dados ambientais (EEI-O) para calcular as emissões na ausência de dados primários de divulgação.
  • Os modelos de ciclo de vida EEI-O possuem diversas formas. É importante para os participantes do mercado entenderem se o modelo utilizado tem relevância global e se tem uma cobertura ampla e detalhada das indústrias.
  • Não há uma abordagem única para preencher as lagunas de dados na divulgação ambiental corporativa; a abordagem correta dependerá da estratégia de investimento e do perfil de risco ambiental, junto com a pergunta que será respondida pela avaliação de risco.
  • Os participantes podem se beneficiar do processo de avaliação de seus provedores de dados a fim de entender o seu conhecimento, capacidades e habilidades para avaliar e garantir a divulgação ambiental corporativa, bem como aplicar os modelos ambientais e técnicas de cálculo. Isto pode incluir uma avaliação do grau em que seus modelos representam as melhores práticas e se baseiam em fontes de dados fiáveis e atualizadas.

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O Impacto da Economia Global no S&P 500®

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Phillip Brzenk

Managing Director, Global Head of Multi-Asset Indices

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

Neste artigo, analisamos a distribuição geográfica das receitas do S&P 500 e o impacto que as economias estrangeiras e os eventos motivados por fatores geográficos podem ter no desempenho geral do índice.

Como estudo de caso, analisamos um evento de mercado recente: as eleições presidenciais dos EUA em 2016. Além disso, como suporte para a nossa análise, utilizamos duas carteiras estilizadas com base na origem geográfica das receitas. O período de análise abrange desde o dia das votações (8 de novembro de 2016) até o final do ano 2017, que para o S&P 500 foi um período de resultados consistentes e novos máximos históricos.

Examinamos o desempenho de empresas que compõem o índice da perspectiva geográfica de suas receitas. A fim de decompor o desempenho, em primeiro lugar estudamos o possível impacto dos movimentos cambiais mediante o desempenho do U.S. Dollar Index e o modelo de risco macroeconômico da Northfield para os EUA. Posteriormente, analisamos em detalhe os setores do GICS® e realizamos as atribuições de rendimentos das carteiras estilizadas.

INTRODUÇÃO: O S&P 500 TEM EXPOSIÇÃO GLOBAL

O S&P 500 é considerado como um dos melhores barômetros do mercado de renda variável dos Estados Unidos. O índice está composto por 500 empresas domiciliadas nesse país e abrange aproximadamente 82%1 do valor total do mercado de renda variável dos EUA. O fato de o índice estar composto por empresas dos Estados Unidos pode levar a assumir que ele depende exclusivamente da saúde da economia desse país. No entanto, na realidade o índice é mais global do poderíamos imaginar. Muitas empresas dos EUA têm presença global, com ativos e receitas em outros países. Portanto, alguns eventos internacionais podem ser significativos para as empresas do S&P 500 e para o índice em geral.

Para entender melhor a origem das receitas das empresas que compõem o S&P 500, utilizamos o conjunto de dados FactSet Geographic Revenue Exposure (GeoRevTM). Ele fornece detalhes geográficos das receitas de todas as empresas com informações disponíveis. Os dados mostram que aproximadamente 71% das receitas do S&P 500 tiveram origem nos EUA enquanto o resto veio de mercados estrangeiros. Internacionalmente, os países com maiores percentuais de receitas totais incluíram a China (4,3%), o Japão (2,6%) e o Reino Unido (2,5%).

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Graus de dificuldade: Indicadores de sucesso na gestão ativa

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Craig Lazzara

Managing Director, Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

  • Há argumentos teóricos fortes e uma grande quantidade de dados empíricos que apoiam a ideia de que devemos esperar um desempenho inferior da maioria dos gestores ativos a maior parte do tempo. Contudo, a maior parte do tempo não é todo o tempo e a maioria dos gestores ativos não são todos os gestores ativos. Portanto, é razoável se perguntar se o desempenho da gestão ativa tende a subir e baixar como uma gangorra.

  •  Examinamos o desempenho de fundos em vários ambientes de mercado para ver se certas condições se correlacionam com um melhor desempenho da gestão ativa. Descobrimos que os gestores ativos tiveram maiores dificuldades em períodos de baixa dispersão, preços crescentes e quando o mercado esteve liderado por ações extremamente grandes.
  • Os gestores ativos pareceram ter um desempenho não tão ruim em anos em que os fatores valor e momento ganharam do mercado. Isto sugere que os gestores, como grupo, tenderam a incluir valorização barata e rendimento histórico superior na sua seleção de ações.

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Atirando no mensageiro

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Craig Lazzara

Managing Director, Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

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Anu R. Ganti

U.S. Head of Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

RESUMO

Os fundos de índices, que não existiam há 50 anos, cumprem na atualidade uma função importante nos mercados financeiros globais. O crescimento do investimento baseado em índices foi resultado da incapacidade dos gestores de fundos ativos, como grupo, de ultrapassar os benchmarks passivos. Esta incapacidade não é uma novidade; de fato, já fora relatada na década de 1930. O desenvolvimento da gestão passiva foi consequência do baixo rendimento da gestão ativa.

Este baixo rendimento pode ser atribuído a quatro fatores:

  • Custos
  • Profissionalização da gestão de investimentos
  • Eficiência do mercado
  • Assimetria no rendimento das ações

Estimamos que, em 30 de dezembro de 2016, 20% dos ativos de renda variável dos EUA (aproximadamente US$ 5 trilhões) foram investidos em fundos que acompanham a performance de índices. Este compromisso com a gestão passiva permitiria aos proprietários de ativos economizar mais de US$ 20 bilhões anualmente.

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