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Seleção de ações: A esperança é a última que morre

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Anu R. Ganti

Head of U.S. Index Investment Strategy

S&P Dow Jones Indices

Recentemente, o Wall Street Journal citou vários gestores de fundos ativos que afirmam que “as condições para a seleção de ações estão melhorando”. O seu fundamento é que a diminuição das correlações entre as ações do S&P 500 fizeram com que fosse mais fácil para os gestores ativos selecionar ações com base na análise fundamentalista.

Este é um argumento que já escutamos antes, especialmente em 2014, quando, como demonstra o
quadro , as correlações caíram significativamente em comparação com o máximo registrado durante a crise
financeira. No entanto, 2014 também foi um ano recorde em termos de desempenho inferior dos gestores
ativos em comparação com o seu benchmark, como mostram os nossos scorecards SPIVA. Como
mencionamos anteriormente, isto se deve ao fato de que a dispersão (e não a correlação) é a métrica
apropriada para medir o sucesso prospectivo dos selecionadores de ações.

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