Depois que Donald Trump se tornou o 45º presidente dos EUA, o Dow® atingiu a marca dos 20.000 pontos pela primeira vez, houve um eclipse solar total, além de enormes furacões, enchentes na Colômbia, terremotos no México e um referendo de independência na Catalunha; o New England Patriots conseguiu uma virada histórica no Super Bowl LI, o Houston Astros venceu a Série Mundial pela primeira vez e o filme Star Wars: Os Últimos Jedi estreou nos cinemas. Enquanto isso, podemos analisar o comportamento da inflação, da taxa de referência e das moedas do Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru durante o ano passado e como foi o desempenho dos índices de dívida soberana desses países.
Em primeiro lugar, analisaremos a taxa referencial de juros dos respectivos bancos centrais de cada país. Os grandes vencedores de 2017, em termos do número de variações no ano passado, foram o Brasil e a Colômbia, que mudaram sua taxa de referência oito vezes. O Brasil apresentou uma redução de 600 pontosbase, de 13,75% para 7%, e a Colômbia, uma diminuição de 7,5% para 4,75%. O México foi o único país (dos analisados) cuja taxa teve uma variação positiva (YoY), com cinco mudanças que levaram a um aumento de 150 pontos-base, fechando o ano em 7,25%. O Chile e o Peru tiveram uma variação de -75 e -100 pontosbase, respectivamente. mostra as taxas de referência ao longo do ano passado.